Os padrões estéticos são temporariamente mutáveis e é indiscutível que o biótipo de um período é reflexo do comportamento social e suas pretensões. Com anulação dos “pré-conceitos” evidentes na sociedade contemporânea a democratização se expande e a moda manifesta-se através de novos arquétipos que conferimos nas passarelas, editoriais e campanhas.
Surge uma nova geração de modelos peculiares e revolucionários, sem dúvidas uma nova era em relação a padrões estéticos. A conveniência dessa democratização e ratificação de diferentes estilos, é que torna-se comum cada indivíduo evidenciar sua identidade, livre de rótulos a partir do quão estranho e bizarro seja seu modo de vida e expressão.
As inspirações vêm do estilo metropolitano, do contemporâneo, do underground... Esta nova geração de modelos outsider, cool e cult, é prova que o mundo de forma ampla, tem novos modos de asilar as opinião de cada um.
O corpo tornou-se uma via de comunicação e cada intervenção reforça seu próprio estilo e opinião. Ser único dentro da imposição de igualdade social tem sido o diferencial de muitos que levam em consideração a autenticidade e a individualidade.
Lea T
Rick Genest
VIVA A DIVERSIDADE...
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